Às voltas por Zahara
Dia 2, Sierra de Grazalema
Regresso às motos e iniciámos a descida em modo turismo, curtindo a estrada e paisagem. Assim que começámos a avistar a albufeira de Zahara nova paragem, sem sair da moto, para tirar uma foto.
Mais uns quilómetros e entrávamos em Zahara. Este Pueblo digno de destaque, está maravilhosamente situado na encosta de um monte e debruçado sobre a grande albufeira do mesmo nome.
As ruas são estreitas e íngremes, como é típico. As casinhas de um branco angelical vão se amontoando pela encosta, culminando nas ruínas de um castelo bem erguido lá no cimo.
Atravessámos Zahara em direcção à praça principal, com cuidado para não virar o “boneco”!
A sorte estava do nosso lado e conseguimos arranjar um lugar para as Tiger na praça principal, o estacionamento por aqui é coisa rara.
A temperatura estava amena e fomos explorar a aldeia. Começámos a subir em direcção ao castelo e quando pensávamos que já o tínhamos alcançado, faltavam afinal mais uns 200 metros de subida íngreme.
A vista daqui era boa, e desistimos de subir mais.
Voltámos à praça e sentámo-nos na esplanada. Ainda era cedo, mas já se serviam almoços e havia Wi-fi grátis por aqui.
Fomos ao menu de dois pratos, que não estava nem bom, nem mau, antes pelo contrário. Salada de tomate para entrada (ou como lhe chamam: “tomate aliñado”) e frango para prato principal com direito a sobremesa no final.
Estava-se muito bem ali e depois de terminar o repasto fomos desmoer até outra praça mais adiante onde se encontrava um mar de gente a comer e beber.
Tínhamos acabado de almoçar e este pessoal estava a preparar-se para começar!
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