Falta o quase...
1400kms, Elvas
Regresso à estrada e regresso à pátria, passando o Caia e Elvas ao largo. Seriam umas 17h30 portuguesas quando atravessámos a fronteira. A partir daqui teríamos à nossa frente as nacionais alentejanas, a ritmo calmo apreciando as agradáveis paisagens ao nosso redor. Tínhamos previsto uma paragem em Montemor para abastecimento, mas decidimos seguir ao ritmo que vínhamos directos para Lisboa. Não que fosse preciso, íamos com margem de tempo para fazer essa paragem, mas havia depósito para chegar a Lisboa e de facto, mais uma paragem seria desnecessária.
Entrámos pela A2, e por volta das 19h30 estávamos a atravessar a ponte. Quando o fizemos o conta-quilómetros parcial já passava dos 1610 quilómetros, objectivo atingido!
Agora só faltava formalizar a chegada, com mais uma paragem em Linda-a-Velha na estação de serviço para abastecer e sacar o precioso recibo com a data e hora.
Desafio superado. Estávamos todos cansados, mas bem dispostos e satisfeitos por chegar à meta.
Dali ainda seguimos para o restaurante onde nos esperava a comitiva de recepção… Bem na verdade, até estávamos adiantados na hora, e fomos os primeiros a chegar.
Finalmente, o desligar das máquinas, que se portaram à altura, cumprindo os mais de 1600kms sem tugir nem mugir, umas verdadeiras papa-léguas.
E o jantarinho, um entrecosto delicioso que calhou mesmo bem.
Lá estavam connosco, as nossas pseudo-penduras (Ana Maria e Célia), o Barradas júnior (Guilherme), a família Correia com a mais recente aquisição do clã (Lara, Ricardo e a pequena Sofia), e o Benedito e a Sara que também se juntaram a nós para uma fatia do bolo comemorativo (decorado a preceito) e espumante, como manda a tradição.
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